Representação da liderança feminina no Brasil é de 27%, abaixo da média global de 31%, segundo a pesquisa.
O aumento de mulheres empreendedoras é visto como consequência de uma série de desafios que elas enfrentam em suas vidas profissionais.
A pandemia fez com que muitas mulheres tivessem que assumir a dupla responsabilidade de trabalhar e cuidar de casa ou da família, forçando-as a buscar mais flexibilidade do que a oferecida por seus empregadores, aponta o estudo.
Além disso, a probabilidade de promoções internas de liderança para os homens foi 52% maior em relação às mulheres, em média, em 2021, segundo ano da Covid-19.